“eu só peço a deus um pouco de malandragem,
pois eu sou criança e não conheço a verdade,
eu sou poeta e não aprendi a amar.”
cazuza
Escrito por Alberto Guzik às 10h11
não sei
não sei se foi o teatro ou o fato de ter dormido no chão esta última noite, mas a minha dor nas costas está incrivelmente melhor. como gloria gaynor, sobrevivi. mas onte foi um suplício fazer ‘inocência’. um espetáculo tenso pela queima de um equipamento importante e pontuado pela dor intensa que eu sentia. ator é masoquista? foi para mim uma das sessões mais empolgantes de ‘inocência’. ter que atuar em meio aos problemas, ser forçado a superá-los, fez com que todos nós, elenco e técnica, encontrássemos uma tensa saída para o problema. depois de passar um tempo no bar do teatro, no fim do espetáculo, onde confraternizamos e narramos uns para os outros, e para ouvidos amigos, as peripécias que havíamos acabado de passar, vim para casa com os passos ainda pontuados pela dor e armei acampamento do chão do quarto, aos pés da cama. um edredon mineiro de retalhos foi meu futon. dormi muito muito bem e acordei com 70% menos de dor. resultado: não sei agora se foi o teatro ou o futon mineiro que cooperaram. de qualquer forma estou grato aos dois. e dá-lhe alongamento.
Escrito por Alberto Guzik às 10h26
Capas, dificuldades e presentes de Natal ousados
Sou meio lerdo pra coisas técnicas, e ainda não descobri como copiar e colar imagens no meu blog. Mas quem quiser ver as capas de “Cia de Teatro Os Satyros: Um Palco Visceral”, de Alberto Guzik, e de “Quatro Peças”, de Ivam Cabral, deve dar um pulinho até o blog do meu ator-rei, “Terras de Cabral”, que está indicado aí do lado. Os meninos que trabalham pra Imprensa Oficial fizeram um trabalho lindo. E repetindo: Lançamento semana que vem, sexta-feira dia 15, 19h, Espaço dos Satyros 1, Praça Roosevelt, 214. Vai ser lindo. Enlouqueçam. Compareçam e dêem nossos livros autografados como presente de Natal para seus amigos mais descolados. Garanto que eles vão adorar.
Escrito por Alberto Guzik às 13h54
